CRM 60860 | RQE 46807


Pré-natal pediátrico
Preparação para a chegada do bebê para preparar a família, esclarecer dúvidas e orientar sobre os primeiros cuidados. É um momento de acolhimento que traz mais segurança para a chegada do seu filho.

Acompanhamento pediátrico
Consultas regulares que acompanham cada fase do crescimento e desenvolvimento da criança, garantindo saúde física, bem-estar emocional e apoio constante à família.

Atendimento em sala de parto
Presença médica nos primeiros instantes de vida, assegurando que o bebê esteja bem, favorecendo o contato pele a pele e promovendo um início de vida acolhedor.

Orientação Parental
Apoio a mães e pais na criação de vínculos afetivos sólidos e na construção de um ambiente familiar seguro, ajudando a prevenir traumas e fortalecer a parentalidade.

Prazer
Sou pediatra e acredito que cuidar de uma criança vai muito além de medir peso, ouvir o coração ou prescrever exames. É também olhar para como ela sente, se relaciona e se desenvolve dentro da família. Por isso, ofereço um cuidado que une ciência, prevenção de traumas e apoio à parentalidade — porque a forma como criamos nossos filhos hoje impacta toda a vida deles.
Minha missão é caminhar ao lado de mães e pais, unindo técnica e afeto para que a saúde dos pequenos seja cuidada em todas as dimensões: corpo, mente e coração.
Em cada atendimento, meu olhar está atento não apenas às necessidades físicas e emocionais da criança, mas também ao que os pais precisam para se sentirem mais confiantes nessa jornada. Cada consulta é um momento de proximidade, de acolhimento de dúvidas e de construção de segurança em um dos períodos mais especiais da vida.
✔ Escuta ativa e acolhedora em todas as consultas
✔ Orientação em parentalidade e apoio às famílias
✔ Foco na prevenção de traumas na infância
✔ Atendimento pediátrico humanizado desde a sala de parto

"As birras fazem parte do desenvolvimento emocional da criança. Elas não são sinal de desobediência, mas uma forma de comunicação. A forma como os pais reagem nesses momentos pode fortalecer o vínculo e ensinar autorregulação — ou, ao contrário, gerar medo, culpa e insegurança."
As birras são um dos comportamentos que mais desafiam os pais durante a infância.
Por trás do choro intenso e das reações explosivas, há uma tentativa da criança de expressar algo que ainda não consegue colocar em palavras — frustração, cansaço, necessidade de atenção ou limites pouco claros.
A grande questão não é evitar as birras, mas aprender a lidar com elas sem ferir o vínculo e a segurança emocional da criança.
Por que as birras acontecem
As birras surgem naturalmente entre 1 e 4 anos, quando a criança começa a explorar o mundo e a testar sua autonomia.
Nesse momento, o cérebro ainda está em desenvolvimento e não possui maturidade suficiente para controlar impulsos ou emoções intensas.
Quando o adulto responde com gritos, ameaças ou castigos, o cérebro da criança entende que expressar emoções é perigoso — e isso pode gerar medo, retraimento e dificuldade de comunicação no futuro.
Lidar com as birras de forma respeitosa não significa ceder a tudo, mas ensinar com empatia e firmeza.
Algumas atitudes ajudam a tornar esses momentos oportunidades de conexão:
A criança se regula pelo adulto. Quanto mais o cuidador se descontrola, mais difícil fica para ela se acalmar. Respire fundo e lembre-se: a crise vai passar.
Dizer “eu sei que você está bravo porque não pode brincar agora” mostra que o sentimento é aceito, mesmo que o comportamento precise de limite.
Acolher não é o mesmo que permitir tudo. Dizer “eu não vou deixar você bater, mas estou aqui com você” ensina que o limite existe dentro de um ambiente seguro.
Depois que a criança se acalmar, converse sobre o que aconteceu. Isso ajuda na construção da consciência emocional e fortalece o vínculo.
As birras são oportunidades de aprendizado — tanto para os pais quanto para os filhos.
Quando são vividas com presença e empatia, ajudam a construir adultos emocionalmente seguros e conectados.
Mas, quando respondidas com agressividade, podem gerar memórias de medo e insegurança que se refletem na vida adulta.
O caminho está em transformar o caos em vínculo e o limite em cuidado.
✨ Dica da Dra. Flávia Serralha:
“A forma como reagimos às birras ensina muito mais do que qualquer discurso. Acolher não é ceder: é ensinar o cérebro da criança a se sentir seguro mesmo diante da frustração.”
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